Caixa de sugestões em academias

A administração de uma academia pode ser, por vezes, trabalhosa. Antes de estabelecer todos os processos e o modus operandi da empresa, o administrador do empreendimento tem que suar muito a camisa para pensar em cada detalhe. Existe uma ferramenta simples e que pode auxiliar muito nesse sentido: uma caixa de sugestões. Sim, uma simples caixa de sugestões!

Ela não serve apenas para receber críticas e reclamações; seus clientes podem ajudar você a ter uma empresa melhor! Eles são os olhos que você não consegue ter sobre seu negócio. Muitos proprietários de academia se gabam de terem a caixa de sugestão sempre vazia, o que denotaria que a empresa está indo bem. Será? Nenhuma reclamação, nada a melhorar? Não! Muitas vezes, o simples posicionamento da caixa de sugestões ou o fato de ela estar sempre vazia podem inibir comentários. Para que isso não aconteça e você possa se aproveitar dessa ferramenta na administração de sua academia, siga essas dicas:

  • A caixa de sugestões deve ser transparente e estar fechada com um cadeado.
  • Ela nunca deve estar vazia.
  • Deve estar em um local de fácil acesso aos clientes, de preferência longe dos olhos dos funcionários (na recepção, nem pensar!).
  • Estabeleça um prazo para analisar as sugestões (dependendo do volume, de uma a duas semanas).
  • Anote todas as sugestões e separe-as por categorias pré-estabelecidas.
  • Faça um quadro com as sugestões do período e as providências tomadas.
  • Fixe-o em local visível para todos os clientes – a reclamação de um pode ser comum a outros.

Lembre-se: você não precisa solucionar todos os problemas de uma vez, mas você tem que dar uma resposta rápida e sincera a todas as indagações e colocações feitas por seus clientes!

E você, tem alguma experiência interessante para contar sobre sua caixa de sugestões? Compartilhe conosco!

 

 

 

 

 

 

 

Não demita seu funcionário

Conta-se que a estória abaixo se passou na Unversidade de Harvard, EUA

Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em
popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da
construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande
alarde na imprensa. A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa
apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua
missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.

Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no
mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor
chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a
obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis
críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução.

“Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais,
economizando 12 200 000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com
propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de
treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente,
cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em
primeiro lugar”. É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo
neste momento, muitas até premiadas por sua “responsabilidade social”.

Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:

-Levante-se e saia da sala.

-Desculpe, professor, eu não entendi – disse John, meio aflito.

-Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA!
Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.

Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu
colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O
silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu
último comentário:

-Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma
deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de
prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo. Nunca mais na vida
despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última
alternativa.

Aquela aula foi uma lição e tanto. É fácil despedir 620 funcionários como se
fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a
cara para as pessoas demitidas. É fácil sair nos jornais prevendo o fim da
economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem
de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas consequências.
Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos
de política monetária.

Se você decidiu reduzir seus gastos familiares “só para se garantir”, também
estará despedindo pessoas e gerando uma recessão. Se todas as empresas e
famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de
fato, com mais desemprego e mais recessão. A solução para crises é reservas
e poupança, poupança previamente acumulada.

O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas
gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas
magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um
tiro no pé. Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e
do futuro, é suicídio.

Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria
ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas. Se a
crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o
cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os
seres humanos vêm em último lugar.

Stephen Kanitz – Artigo Publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34,
nº45, 14 de Novembro de 2001.

A propaganda na internet é a alma do negócio

No dia 29 de julho de 2011 surgiu um vídeo na internet fazendo propaganda de um novo modelo de pick up da marca Nissan. Enquanto essa postagem é escrita, 10 dias após o lançamento do vídeo, ele já contabilizava quase 9 milhões de acessos. Além da criatividade da propaganda, existe um outro ponto por trás desse sucesso.

Com a chegada da internet, alguns parâmetros estão mudando na área do marketing: uma propaganda divulgada no horário nobre da TV, onde milhões de pessoas possam (talvez) visualizar o produto e a marca, custa milhares de reais. Existe o risco dessas milhões de pessoas não estarem na frente da TV na hora do intervalo e se assistirem, não irão telefonar para seus amigos para contar o que viram.  A Nissan colocou a propaganda na TV aberta a um custo bastante alto. Mas colocou o vídeo também na internet a custo zero para quem quisesse ver. E quem gostou vai mandar por e-mail, Facebook, Orkut ou Twitter, vai curtir, retuitar ou promover. A propaganda vai ficar indefinidamente na rede, permitindo que a marca também seja vista regularmente. Em toda divulgação está prevista uma taxa de conversão, então, teoricamente, quanto mais visualizações, mais vendas ou pelo menos servirá para fortalecer o branding da marca. Além do custo zero, a empresa pôde incluir uma animação ao final do vídeo que não seria possível na TV: as pessoas foram estimuladas a repassarem o vídeo para outras sob pena de sofrerem a “Maldição do Pônei”. Com o lançamento do vídeo oficial, uma série de outros vídeos não-oficiais foram produzidos: funks, montagens engraçadas, vídeos sem sentido… Isso tudo faz com que a marca se fortaleça ainda mais na mente dos consumidores.

 

A Nissan quebrou de vez o paradigma da internet como meio de divulgação de massa e mostrou que qualquer propaganda pode ser eficiente com um baixo custo, apesar de ainda utilizar o meio televisivo para veicular seus comerciais. Essa ferramenta não é privilégio de grandes marcas; qualquer empresa, com um planejamento de marketing bem estruturado pode potencializar sua marca E aumentar as vendas.

Parabéns à Nissan que explora um filão que dará cada vez mais retorno às marcas que se dispuserem a utilizar as ferramentas da internet para divulgarem seus produtos e serviços. Às marcas que ainda não aderiram à essa ferramenta, corram! Esse é o futuro das marcas que desejam se manter à frente de seus concorrentes.

Nossa marca está na internet, e a sua?

Café da manhã e oportunidade de negócios

Um café da manhã oferecido pela Wickbold dará início à Rodada de Negócios organizada pela L.A. Fitness Solutions durante o 6º Congresso Carioca de Educação Física. O evento reúne, todos os anos, proprietários, gestores e coordenadores de academias e studios para discutirem temas de utilidade para seus empreendimentos.

O tema desse ano é “Estratégias para aumentar a adesão e a aderência em sua academia” e será apresentado por Marcelo Leoncy, profissional de Educação Física com vasta experiência no mercado de consultoria de academias e que levará uma nova visão sobre o tema.

A participação é gratuita e os proprietários de academias que se inscreverem no evento ganham uma bolsa no Curso de Recepcionistas que será realizado no dia 02 de julho de 2011 no Rio de Janeiro.

Além de ouvirem sobre o tema exposto, os participantes poderão conhecer uma oportunidade única de negócio e participarem de um almoço com um desconto especial no restaurante Via Gourmet, bem em frente ao local do evento.

O evento tem o apoio da Associação Brasileira de Academias (ACAD), instituição que cuida dos interesses das academias dentro do mercado fitness. Todos os empresários interessados em desenvolver cada vez mais seus empreendimentos estarão presentes. Temos certeza que encontraremos você lá!

Confira os dados do evento e como se inscrever:

Rodada de Negócios
Dia 25 de junho de 2011 das 08:00 às 12:00h
Local: Colégio CERC – Av. Brás de Pina, 1424, Vila da Penha, RJ
Inscrições: para se inscrever, envie um e-mail com seus dados para [email protected]

Confira também o evento Negócio e Fitness organizado pela ACADE Systems.